24 de setembro de 2012

REVISTA DA VERDADE — CAMPEÃ DE DOWNLOADS


Para baixá o número 9 de A Continela, clique no linkhttp://issuu.com/apostolo_tds/docs/ct9p_set12

22 comentários:

charlie disse...

http://atestemunhadejeova.blogspot.com.br/2012/09/no-principio.html#more

Anônimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=a6ODNclrizg&feature=related

tudo á ver com o artigo da revista

Anônimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=d2jluW3q7JI&feature=related

Anônimo disse...

Essa luz que clareou pra vocês , carecem de bases solidas e vai contra a escrituras .

Quer dizer que agora o espírito no ser humano não é mais a força que o motiva á viver ?

talvez esteja regredindo.............. .....................................

Apóstolo TDS disse...

A luz que clareou para nós, irmão, é da parte de Jeová e tem base sólida nas Escrituras.

Veja bem: Todo animal tem um espírito, concorda? Bingo.

Antes de os Deuses nos criar do "pó do solo", ou seja, antes de eles encontrarem um exemplar do corpo do pre-homem (o ser evolutivo), manipularam o ADN dele e o 'fizeram a imagens Deles'. Neste ponto, os Deus 'deram, ou formaram, um espírito para o homem' recém criado. Este espírito que os Deuses nos deram, não morre por ocasião de nossa morte no corpo. Ora, mas por que não? Porque a Bíblia assim diz. Bolas, irmão! Se a Bíblia diz que nosso espírito, após morte do corpo, "retorna aos Deuses que o deram", então é nisto que todos nós deveríamos acreditar, não em ensinos sem base de homens, por mais Governante e "únicos ungidos" digam eles que sejam.

O nosso espírito, obviamente, é uma força 'que nos motiva a viver'. Continua exatamente como se compreende, com a única exceção de que, quando morremos, ele não morre como pregam líderes embebecidos.

Assim, como a revista da parte de Jeová demonstrou, o espírito está aguardando o dia da ressurreição onde ele será reencarnado em seus donos - cada um ao seu dono, claro.

Através desse espírito, também, os Deuses santos podem nos monitorar a todo instante. Eles estão 'acampados em volta de nós', mas num lugar onde não podemos vê-los. Onde? No futuro - talvez logo no dia seguinte. estando lá, é como se eles, a cada instante, recebessem atualizações do que fizemos no dia anterior, isto é: hoje, agora, no presente. De vez em quando, quando o assunto mostrou-se um tanto complicado, ou por eles terem despercebido algum detalhe, voltam no tempo para conferir nos mínimos detalhes. É por isso que vez por outra temos relatos sobre OVNIs. O fato é que nunca fazemos nada que os "vigilantes" não possam monitorar.

Diante disso tudo, a revista apontou verdadeiramente o real motivo de rejeitarmos todo tipo de espiritismo, por que 'fazer isso é algo detestável para Jeová', os Deuses santos.

Apóstolo TDS

PS.: Caso seja sobre outro aspecto que o irmão notou que 'não há base bíblica' em nossas crenças, queira, por favor, esmiuçar o assunto.

Anônimo disse...



(1) vento.
(2) força ativa de vida nas criaturas terrestres.
(3) força impelente que emana do coração figurado da pessoa e que a faz dizer e realizar coisas dum determinado modo.
(4) declarações inspiradas que se originam duma fonte invisível.
(5) pessoas espirituais e
(6) força ativa de Deus, ou espírito santo.

Com relação ao ser humano, ela deve ser entendida como a alternativa n° 2, pois esta concorda com todo o restante das Escrituras.
O mesmo epírito (energia de vida) ativa tanto humanos como animais. Eclesiastes 3:18-19
"Pois há um evento conseqüente com respeito aos filhos da humanidade e um evento conseqüente com respeito ao animal, e há para eles o mesmo evento conseqüente. Como morre um, assim morre o outro; e todos eles têm apenas um só espírito, (ou "e . . . fôlego". Hebr.: werú·ahh; gr.: pneú·ma.) de modo que não há nenhuma superioridade do homem sobre o animal, pois tudo é vaidade".

Veja que ambos, humanos e animais, têm o mesmo espirito. É usada a mesmíssima palavra hebraica para designar tal força ativa. Com base nisso, será que diria que os animais também continuam vivos em outro corpo depois da morte física? Na realidade a Bíblia conclui no versículo 20 do mesmo capítulo de Eclesiastes que
ambos são da mesma matéria.
Todos vão para um só lugar. Todos eles vieram a ser do pó e todos eles retornam ao pó.
Dessa forma, é possível ver nitidamente que espírito em conexão com humanos não é um corpo que temos no nosso interior.

Em Eclesiastes 12:7, se nos diz algo que nos ajuda a entender mais .
"Então o pó retorna à terra, assim como veio a ser, e o próprio espírito retorna (volta [AL]) ao [verdadeiro] Deus que o deu".(NM)
Note que diz que na morte o espirito volta ou retorna a Deus, que o deu. Ora, para que algo possa voltar ou retornar a algum lugar, ele deveria um dia ter estado neste lugar; e todos concordam que nunca estivemos no Céu, não é verdade? Agora a energia que tudo sustenta, na terra e no céu, vem de Deus, assim o espírito que sai de nós e retorna a Deus, é a energia de vida. É a possibilidade futura de uma ressurreição que volta por direito a Deus Jeová.

Veja que o exemplo de Jesus ilustra isso. Suas últimas palavras no madeiro antes de morrer foram: “Pai, às tuas mãos confio o meu espírito.” Lucas 23:46
Será que Jesus estava dizendo que como espírito iria agora para o céu? Não, ele não subiu ao céu senão 40 dias após sua ressurreição - João 20:17; Atos 1:3.
Aqui Jesus estava confiando sua vida a seu Pai, na certeza de que Deus o ressuscitaria.
O mesmo se deu com Estevão -Atos 7:59.
Não que ele tenha ido direto ao Céu, ou ao "seio de Abraão", que nada mais é do que uma clara parábola ilustrativa, pois as Escrituras nos falam desta recompensa vindo no futuro, considerando a época em que foi escrito.

1 Tessalonicenses 4:16, 2 Tessalonicenses 1:10, 2 Timóteo 1:18, 4:8 e 1 Pedro 5:4.
Note que todos estes textos acima nos mostram que a recompensa se dá não por ocasião da morte, mas também por ocasião da vinda ou presença (parousía) de Jesus, quando os mortos em Cristo são trazidos dentre os mortos, ou seja, seu espírito ou vida lhes é devolvida.

Observe que o apóstolo Paulo nos explica que ele vive num corpo mortal, que deseja ser vestido de uma nova habitação, uma alusão a um novo corpo, sendo este corpo imortal.
Pensemos juntos, se ele já possuísse uma alma ou espírito imortal, não poderia se revestir de imortalidade, pois de fato já a possuiria, mas aqui vemos que ele mesmo declara: "para que aquilo que é mortal seja tragado pela vida"
2 Coríntios 5:4
Assim, seu espírito, ou força de vida, era imortal, pois vida e morte são coisas opostas, quando vivo, a morte não existe, morto, a vida não existe.
Aqui Paulo destaca que, ao ressurgir dentre os mortos, ele seria revestido de um corpo incorruptível ou imortal, não um espírito pré-existente, mas um novo corpo. 1 Corin

Anônimo disse...

E aí tds , esmiucei o assunto mas ficaste calado. por acaso te convencí acerca disto

Apóstolo TDS disse...

Do que tu tá falando, irmão?

É sobre a matéria logo acima, que tu está se referindo? Pensei se tratar de apenas um Ctrl+C e Ctrl+V.

É uma pesquisa e uma abordagem?

É um argumento?

Se for a isso, assinale

Apóstolo TDS

Anônimo disse...

É tudo isso que você citou. Mas podes refutar ?

Apóstolo TDS disse...

Ok, vou ter de discordar de muito do que o irmão escreveu, ou será que copiou e colou de alguma publicação?

Vamos lá:

O irmão cita seis tipos de espíritos - ou conceitos de espíritos - conforme se apresentam nas Escrituras. São eles:

(1) vento.
(2) força ativa de vida nas criaturas terrestres.
(3) força impelente que emana do coração figurado da pessoa e que a faz dizer e realizar coisas dum determinado modo.
(4) declarações inspiradas que se originam duma fonte invisível.
(5) pessoas espirituais e
(6) força ativa de Deus, ou espírito santo.


Com relação ao ser humano, ela deve ser entendida como a alternativa n° 2, pois, como diz, este concorda com as Escrituras.

É claro que concordo plenamente com esta verdade. Afinal, igual aos animais, todos nós, humanos, também éramos vivos aqui neste planeta quais animais irracionais - criados e tornados adaptados a este planeta pela evolução. Todos eles já possuíam um espírito animalesco, evolutivo. Daí chegou o dia em que todos os seres vivos aqui morreram numa fim de mundo*. Daí vieram os Deuses e recriaram (ou criaram) a todos, utilizando o ADN dos fulanos mortos. Ao serem enchidos de vida novamente, o espírito de todos fora reativado novamente. Esta é a energia (a número 2), que estava presente em todos, independente se eram animais ou o pré-homem. Daí, algo especial aconteceu na criação deste pré-homem, o qual, sendo dotado de um outro tipo de espírito, tornou-se diferente dos animais. O que aconteceu? Vejamos:

Um dos Deuses disse aos demais: "Façamos o homem à nossa imagem, segundo a nossa semelhança." (Gên 1:26)

Ao ser criado 'à imagem e semelhança dos Deuses', Adão adquiriu - ganhou - um outro espírito, diferente do que já possuía, mas sem que abandonasse o primeiro. Afinal, podemos ter vários tipos de espíritos. O espírito que foi-nos dado, ou "formado" em nós, ao morrermos (lembre-se: a carne morre e retorna ao pó, deixando de existir, junto com o espírito, ou força ativa pré-existente à criação), 'retorna aos Deuses, que o deu a nós'. É a este espírito que nos referimos na revista, como estando 'esperando o tempo para ser reencarnado'. É este espírito que pode ser 'chamado' e, dependendo se a pessoa é um médium espírita profissional, ele poderá, se quiser, atendê-lo, 'subindo para o médium'. Foi exatamente isso o que aconteceu com os espíritos de Samuel, de Elias e de Moisés. Saul, utilizando uma médium espírita, chamou o espírito de Samuel e este veio mesmo. O Deus Pai de Jesus, ao chamar os espíritos de Elias e de Moisés, estes também 'subiram'.



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* Sobre isso veja A Continela ct2P_fev12.

....

Apóstolo TDS disse...

...

Assim, o irmão diz acima: "Dessa forma, é possível ver nitidamente que espírito conexão com humanos não é um corpo que temos no nosso interior"

É claro que não. Não podemos dizer que um espírito é um corpo de matéria. É algo imaterial. Jesus até mesmo concordou com isso, quando pensavam que ele era um 'fantasma' ou 'espírito' por ele ter aparecido após ressurreição. Ele garantiu então, dizendo: "Vede minhas mãos e meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, porque um espírito não tem carne e ossos assim como observais que eu tenho.” - Lc 24:39.

Daí o irmão argumenta: "Note que [o texto de Eclesiastes 12:7] diz que na morte o espirito volta ou retorna a Deus, que o deu. Ora, para que algo possa voltar ou retornar a algum lugar, ele deveria um dia ter estado neste lugar; e todos concordam que nunca estivemos no Céu, não é verdade?

O espírito retorna aos Deuses, que nos deram este espírito. antes de Eles nos darem este espírito, este espírito não era nosso e, portanto, não havia nada de nós nele. Novamente, é como um chip de celular. Os Deuses inseriram um "chip" novinho - estéreo - no homem Adão. Este "chip" passou a ter agora todos os dados do homem que o porta - cada um tem o seu e cada um armazena seus dados nele. Assim, ao morrermos, este "chip" é guardado até o dia em que o colocará de novo no homem ressuscitado. Essa reencarnação significará colocar o "chip" em cada um de seus portadores corretos. Essa é a verdade defendida na revista e que tem apoio bíblico, irmão.

Leia, por favor o seguinte texto: "Ora, visto que sois filhos, Deus enviou o espírito do seu Filho aos nossos corações, e ele clama: 'Aba, Pai!' 7 De modo que não és mais escravo, mas filho; e, se filho, também herdeiro por intermédio de Deus." (Gál 4:6, 7) Veja, irmão, que, além de termos o primeiro espírito, que é o mesmo que os animais portam, adquirimos o espírito soprado em nós ao sermos criados à imagem dos Deuses; temos o espírito santos dos Deuses e, também ao sermos adotados como filhos dos Deuses, ganhamos o 'espírito de Jesus em nossos corações'. Na verdade, irmão, somos uma espécie de "celular" que comporta vários "chips". Até mesmo o espírito de Satanás podemos levar dentro de nós. Não concorda que há várias pessoas no mundo que o "portam"? Entretanto, a estes seres não lhes é permitido "portar" o "espírito dos Deuses santos" (Da 4:8, 9), tampouco o 'espírito de Jesus'.

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Apóstolo TDS disse...

...

O irmão também argumenta que, quando Jesus morreu, 'confiou seu espírito aos Deuses santos'. Correto. Daí, o irmão faz a pergunta retórica: 'Será que o espírito de Jesus foi para o céu? Não, pois o mesmo só foi para o céu 40 dias depois'.

Correto, irmão. A revista da verdade tampouco diz que os espíritos dos que morrem 'vai para os céus'. O que dizemos é o que a Bíblia diz: 'retornam aos Deuses, que o deram'. Isso pode significar que ficam no poder deles mas não necessariamente lá no planeta deles. Pode ser que ficam sendo 'guardados quietos' junto aos Deuses vigilantes, em terra, no amanhã.

Já sobre o tipo de corpo que os que irão viver no reino, ou nos "céus", a estes será dado um tipo de corpo condizente com os corpos próprios para viver em outros planetas - alienígenas, mas será o mesmo espírito que têm enquanto humanos. O que muda essencialmente é que adquirem um corpo como os dos próprios Deuses.

Fico agradecido pelos excelentes argumentos. 'Onde estiver dois ou mais falando em meu nome, disse o Senhor Deus Jesus, ali estarei no meio deles'


Continuemos a conversar sobre as maravilhas de nossos Deuses santos, sendo instruídos e aperfeiçoados por eles dia a dia.

Que o espírito Deles nos capacite a continuarmos sendo seus filhos espirituais, refletindo todos os frutos do espirito Deles, conforme descritos em Gálatas. "Amor, alegria, paz, benignidade, bondade, fé, brandura, longanimidade, autodomínio"




Apóstolo TDS

Anônimo disse...


Imortalidade da Alma ou Ressurreição dos Mortos ?

Em suas viagens missionárias, Paulo certamente encontrou pessoas que eram incapazes de crer em sua pregação da ressurreição exatamente em razão de acreditarem na imortalidade da alma. Assim, em Atenas só houve zombaria no momento em que Paulo falou da ressurreição (Atos 17:32). Tanto as pessoas de quem Paulo fala (em 1 Tessalonicenses 4:13) que “não têm esperança” como aquelas sobre as quais ele escreve (em 1 Coríntios 15:12) que não crêem que haja uma ressurreição dos mortos, provavelmente não são os epicuristas, como estamos inclinados a acreditar. Pois os que crêem na imortalidade da alma não têm a esperança de que Paulo fala, a esperança que expressa a crença no milagre divino da nova criação que irá abranger tudo, cada parte do mundo criado por Deus. Com efeito, para os gregos, que acreditavam na imortalidade da alma, pode ter sido mais difícil aceitar a pregação cristã da ressurreição do que foi para os outros. Por volta do ano 150, Justino (em seu Diálogo, 80) escreve sobre as pessoas, “que dizem que não há ressurreição dos mortos, e sim que imediatamente após a morte a alma deles ascende ao céu.” Aqui se percebe claramente o contraste.
O imperador Marco Aurélio, um filósofo que, assim como Sócrates, está entre as mais nobres figuras da Antiguidade, também percebeu o contraste. Como se sabe, ele abrigava o mais profundo desprezo pelo Cristianismo.
Poderíamos imaginar que a morte dos mártires cristãos inspiraria respeito neste grande estóico que considerava a morte com equanimidade. Todavia, foi exatamente para com a morte dos mártires que ele demonstrou menos simpatia. O fervor com que os cristãos encaravam a morte o desagradava. (Marco Aurélio, Med. XI, 3. Na verdade, com o passar do tempo ele foi desistindo da crença na imortalidade da alma). Os estóicos partiam desta vida sem paixão, os mártires cristãos, por outro lado, morriam fervorosamente pela causa de Cristo, pois sabiam que ao fazê-lo permaneciam dentro de um poderoso processo de redenção. O primeiro mártir cristão, Estêvão, mostra-nos (em Atos 7:55) quão diferente é a vitória sobre a morte daquele que morre em Cristo, em comparação com o filósofo da antiguidade: Estevão diz que viu ‘os céus abertos e Cristo em pé à direita de Deus’! Ele vê Cristo, o Conquistador da Morte. Tendo esta fé de que a morte, à qual ele deveria se submeter, já estava conquistada por aquele mesmo Jesus que a tinha suportado, Estevão se deixou apedrejar.
A resposta à questão “imortalidade da alma ou ressurreição dos mortos” no Novo Testamento é inequívoca. Não há maneira de harmonizar o ensino dos grandes filósofos Sócrates e Platão com o ensino do Novo Testamento. Que as pessoas envolvidas, as vidas delas, e a atitude delas por ocasião da morte podem até ser respeitadas pelos cristãos, os apologistas do segundo século mostraram. Acredito que isto pode ser também demonstrado com base no Novo Testamento. Mas esta é uma questão com a qual não precisamos lidar aqui.

Anônimo disse...

OS QUE ESTÃO DORMINDO

O Espírito Santo e a Condição Intermediária dos Mortos
E agora chegamos à última questão. Quando é que ocorre esta transformação do corpo? Não pode restar dúvida sobre este ponto. O inteiro Novo Testamento responde que é no Fim, e isso deve ser entendido literalmente, ou seja, no sentido temporal. Isso levanta a questão da condição dos mortos ‘no ínterim’. A morte já foi realmente conquistada de acordo com 2 Timóteo 1:10: “Cristo venceu a morte e já trouxe a vida e a incorruptibilidade à luz.” A tensão cronológica que eu constantemente enfatizo, refere-se precisamente a este ponto central de que a morte foi conquistada, mas só será abolida no Fim. 1 Coríntios 15:26 diz que a morte será conquistada como o último inimigo. É significativo que em grego usa-se o mesmo verbo para descrever a vitória decisiva já conseguida e a ainda não consumada vitória no fim. Apocalipse 20:14 descreve a vitória no fim, a aniquilação da morte: ‘A morte será lançada no lago de fogo’, e alguns versículos depois é dito que a morte ‘não mais existirá’.
No entanto, isso significa que a transformação do corpo não ocorre imediatamente após cada morte individual. Aqui também, temos de guardar-nos mais uma vez contra qualquer tipo de acomodação à filosofia grega, se quisermos compreender a doutrina do Novo Testamento. Há quem considere ser a interpretação do Novo Testamento que a transformação do corpo ocorre para todos, imediatamente após a morte individual – como se os mortos não estivessem mais no tempo. Todavia, segundo o Novo Testamento, eles ainda estão no tempo. Caso contrário, o problema registrado em 1 Tessalonicenses 4:13 em diante não teria sentido. Aqui, Paulo está na verdade preocupado em mostrar que no momento do retorno de Cristo ‘aqueles que estiverem então vivos não levarão vantagem’ sobre os que morreram em Cristo. Desse modo, os mortos em Cristo ainda estão no tempo, eles também estão esperando. “Até quando, ó Senhor?”, clamam os mártires que estão dormindo debaixo do altar mencionado no Apocalipse de João (capítulo 6, versículo 11). Nem as palavras ditas na cruz, “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43), nem a parábola do homem rico, onde Lázaro é levado diretamente para o seio de Abraão (Lucas 16:22), nem as palavras de Paulo, “Eu desejo morrer e estar com Cristo” (Filipenses 1:23), provam, como muitas vezes se afirmou, que a ressurreição do corpo ocorre imediatamente após a morte individual. (As palavras muito discutidas de Lucas 23:43, “hoje estarás comigo no Paraíso”, são pertinentes aqui. Na verdade não é impossível compreendê-las, ainda que artificialmente. A declaração deve ser entendida à luz de Lucas 16:23 e da concepção judaica primitiva de “Paraíso”, como sendo o lugar dos abençoados. É certo que Lucas 16:23 não se refere à ressurreição do corpo, e a expectativa da Parusia não é de modo algum suplantada. Existe certa disparidade aqui quanto à teologia de Paulo, na medida em que no dia referido como “hoje” o próprio Cristo ainda não tinha sido levantado e, portanto, a base da condição de os mortos estarem unidos a Cristo ainda não tinha sido estabelecida. Mas, em última análise, a ênfase aqui está no fato de que o ladrão estará com Cristo. A resposta de Jesus deve ser entendida em relação à súplica do ladrão. O ladrão pede que Jesus se lembre dele quando “entrar em seu reino”, o qual, segundo a visão judaica do Messias, só pode se referir ao momento em que o Messias vem e estabelece seu reino. Jesus não só concede o pedido, como dá ao ladrão mais do que ele pediu: ele estará unido com Jesus, mesmo antes da vinda do reino. Entendidas desse modo, de acordo com sua intenção, estas palavras não constituem uma dificuldade para a posição defendida acima). Em nenhum desses textos há qualquer palavra sobre a ressurreição do corpo. Em vez disso, essas diferentes imagens retratam a condição daqueles que morrem em Cristo antes do Fim – o estado intermediário em que eles, bem como os vivos, se encontram.

Anônimo disse...

Todas essas imagens expressam simplesmente uma proximidade especial com Cristo, na qual se encontram aqueles que morrem em Cristo antes do Fim. Eles estão ‘com Cristo ou no paraíso’ ou “no seio de Abraão”, ou, segundo o Apocalipse 6:9, “debaixo do altar”. Todas estas são simplesmente várias imagens da proximidade especial com Deus. Mas a imagem mais comum para Paulo é: “Eles estão dormindo.” Seria difícil contestar que o Novo Testamento reconhece esse período intermediário para os mortos, bem como para os vivos, apesar de faltar aqui qualquer tipo de especulação sobre a condição dos mortos neste período intermediário.
Os mortos em Cristo compartilham da tensão do período intermediário. (A falta de especulação sobre isso no Novo Testamento não nos dá o direito de simplesmente suprimir o “estado intermediário” como tal. Eu não entendo por que os teólogos protestantes têm tanto medo da posição do Novo Testamento, quando o Novo Testamento ensina apenas, sendo muito disto sobre o “estado intermediário”: (1) que ele existe, (2) que já significa a união com Cristo [isso por causa do Espírito Santo]). Mas isso não significa apenas que eles estão esperando. Significa que, para eles também, algo decisivo aconteceu com a morte e ressurreição de Jesus. Para eles também, a Páscoa é o grande momento decisivo (Mateus 27:52). Esta nova situação criada pela Páscoa nos leva a ver pelo menos a possibilidade de um elo comum com Sócrates, não com o seu ensinamento, mas com seu próprio comportamento em face da morte. A morte perdeu o seu horror, seu “aguilhão”. Embora se mantenha como o último inimigo, a morte já não tem qualquer significado final. Se a ressurreição de Cristo tivesse sido para marcar o grande momento decisivo das eras só para os vivos e não para os mortos também, então os vivos certamente teriam uma imensa vantagem sobre os mortos. Pois, como membros da comunidade de Cristo, os vivos realmente estão agora mesmo de posse do poder da ressurreição, o Espírito Santo. É inconcebível que, segundo o ponto de vista dos primitivos cristãos, nada tivesse se alterado para os mortos no período antes do Fim. São precisamente essas imagens usadas no Novo Testamento para descrever a condição dos mortos em Cristo, que provam que, mesmo agora, nesta condição intermediária dos mortos, a ressurreição de Cristo – a antecipação do Fim – já é efetiva. Eles estão “com Cristo”.
Particularmente em 2 Coríntios 5:1-10 ouvimos porque é que os mortos, embora ainda não tenham um corpo e estejam só “dormindo”, estão, contudo, numa proximidade especial com Cristo. Paulo fala aqui da ansiedade natural que até ele sente antes da morte, a qual ainda mantém sua efetividade. Ele teme a condição de “nudez”, como ele a chama, isto é, a condição do homem interior que não tem corpo. Este medo natural da morte, portanto, não desapareceu. Paulo gostaria, como ele diz, de receber um corpo espiritual adicional, enquanto ainda vivo, sem sofrer a morte. Ou seja, ele gostaria de estar vivo no momento do retorno de Cristo. Encontramos aqui, mais uma vez, a confirmação do que dissemos sobre o medo da morte por parte de Jesus. Mas agora vemos também algo novo: neste mesmo texto, ao lado dessa ansiedade natural por causa da nudez da alma está a grande confiança na proximidade de Cristo, mesmo nesse estado intermediário. O que há para se temer no fato de que essa condição intermediária ainda existe? A confiança na proximidade de Cristo é baseada na convicção de que o nosso homem interior já está sob o controle do Espírito Santo. Desde a época de Cristo, nós, os vivos, temos de fato o Espírito Santo. Se ele está realmente dentro de nós, já transformou o nosso homem interior.

Anônimo disse...

Mas, como ouvimos, o Espírito Santo é o poder da vida. A morte não pode lhe fazer nenhum mal. Por isso, algo realmente mudou para os mortos, para aqueles que realmente morrem em Cristo, ou seja, na posse do Espírito Santo. O horrível abandono na morte, a separação de Deus, da qual temos falado, não existe mais, justamente por causa da realidade do Espírito Santo. Desse modo, o Novo Testamento enfatiza que os mortos estão realmente com Cristo, e por isso não estão abandonados. Podemos compreender, então, por que justamente em 2 Coríntios 5:1 em diante, onde ele menciona o medo da desencarnação no período intermediário, Paulo descreve o Espírito Santo como “penhor” (ou “garantia”).
À base do versículo 8 do mesmo capítulo, fica evidente que os mortos estão mais próximos de Cristo. O ‘sono’ parece levá-los ainda mais próximo: “Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” Por esta razão, o apóstolo pôde escrever

Apóstolo TDS disse...

Irmão Aguinaldo,

O irmão ainda não percebeu que a nossa revista companheira, A Sentinela desviou-se de toda a verdade? Não consegue ver que as "verdades" propagadas por ela são agora ex-verdades? Que ficaram todas ultrapassadas e foram substituídas pelas atuais e novas verdades?

Assim, irmão, estamos falando da campeã de download mas que propagam a inteira verdade. Neste quesito, portanto, a nova revista da parte de Jeová, A Continela, ganha de A Sentinela.

Veja: A Sentinela é "sem" a "tinela" - isto é: a verdade por inteiro.

Já A Continela é: "com" a "trinela" - com a verdade inteira.

Tire proveito e pregue a verdade, irmão.

PS.: Devido à minha persistência em solicitar o correlet dos moradores quando vou ao serviço de campo, praticamente 85% dos moradores de meu bairro já recebem A Continela.

Certos irmãos, comentando conosco na saída de campo, advertiu: "irmão, encontrei certos moradores que imprimiram um revista falsificada de A Sentinela da internet e vieram combater nossas crenças com ela . . ."

Nesse momento pensei comigo, com um gosto da vitória no sorriso disfarçado: "Jeová está produzindo seus frutos".


Que todos persistam e imitar minha fé neste sentido também.


Apóstolo TDS

Anônimo disse...

BEM QUE JÁ FALARAM OS APOSTOLOS QUE ENTRE NÓS SE INFILTRARIA PESSOAS DESSE TIPO,AFIM DE DESENCANMINHAR E VC É CUMPRIMENTO DISTO MEU CARO

Anônimo disse...

http://pt.scribd.com/doc/45562608/Raymond-Franz-Em-Busca-Da-Liberdade-Crista


pra você aguinaldo.
deixe de ser escravos de homens.

Anônimo disse...



http://cinepredadoronline.blogspot.com.br/2012/03/john-carterentre-dois-mundos-dublado.html


muito obrigado TDS , este filme é otimo.

Anônimo disse...

Olá apostolo tds.
por que as ediçoes de jan. e Fev. de acontinela, não esta desponivel no scribd?

Apóstolo TDS disse...

Como não? Todas estão lá. Clique nos link correspondentes a cada uma delas. Eles estão dispostos lá em baxo, na coluna direita, do blog.

Apóstolo TDS

PS.: a de janeiro sairá do scrib logo que o numero de janeiro de 2013 entrar.