29 de abril de 2015

O JEJUM NOS TEMPOS ANTIGOS

JEJUAR ACHEGA VOCÊ MAIS AOS DEUSES?
‘Jejuar é algo que ajuda você a pensar nos Deuses e o faz lembrar que coisas materiais não são as coisas mais importantes na vida.’ — UMA SENHORA CATÓLICA.

‘Jejuar ajuda você a ter uma ligação espiritual com os Deuses.’ — UM RABINO JUDEU.

‘Na minha religião, jejuar é uma obrigação, algo fundamental para mostrar minha devoção aos Deuses e meu apreço por eles. Eu jejuo porque amo aos Deuses.’ — UMA SEGUIDORA DE PASTORES DA ASSEMBLEIA DE DEUS.

JEJUAR é uma prática comum em muitas religiões do mundo hoje, incluindo algumas religiões evangélicas brasileiras que, comandadas por líderes humanos, obrigam-se a fazer isso sempre. Muitos acreditam que ficar sem se alimentar por um certo tempo achega a pessoa mais aos Deuses santos Jeová.

O QUE VOCÊ ACHA? SERÁ QUE DEVEMOS JEJUAR? O QUE A PALAVRA DOS DEUSES, A ESCRITURA SAGRADA, DIZ SOBRE ESSE ASSUNTO?

O JEJUM NOS TEMPOS ANTIGOS

N
OS TEMPOS ANTIGOS, as pessoas jejuavam por vários motivos que tinham a aprovação divina. Alguns jejuavam para mostrar extrema tristeza ou arrependimento de pecados (1 Samuel 7:4-6), para implorar o favor dos Deuses ou pedir suas orientações (Juízes 20:26-28; Lucas 2:36, 37), ou para aumentar a concentração ao meditar. — Mateus 4:1, 2.

   Mas as Escrituras também falam de jejuns que não foram aprovados por nenhum dos Deuses. O Rei Saul jejuou antes de consultar uma médium espírita. (Levítico 20:6; 1 Samuel 28:20) Pessoas más, como Jezabel e os fanáticos que planejaram matar o apóstolo Paulo, proclamaram jejuns. (1 Reis 21:7-12; Atos 23:12-14) Os fariseus eram conhecidos por jejuarem regularmente. (Marcos 2:18) Ainda assim, eles foram condenados por Jesus e não agradaram aos Deuses por jejuar. (Mateus 6:16; Lucas 18:12) Da mesma forma, Jeová não levaram em conta os jejuns de certos israelitas por causa da má conduta e da motivação errada deles. — Jeremias 14:12.

   Esses exemplos mostram que não é o ato de jejuar em si mesmo que agrada aos Deuses. No entanto, muitos servos sinceros dos Deuses que jejuavam tiveram a aprovação deles. Sendo assim, será que os cristãos devem jejuar?

OS CRISTÃOS SÃO OBRIGADOS A JEJUAR?
   A Lei mosaica ordenava que os judeus ‘atribulassem as suas almas’, ou seja, que jejuassem, uma vez por ano no Dia da Expiação. (Levítico 16:29-31; Salmo 35:13) Esse foi o único jejum que Jeová ordenaram ao seu povo.* Os judeus que viviam debaixo da Lei mosaica tinham de obedecer a essa ordem. Mas não se exige que os cristãos sigam a Lei mosaica. — Romanos 10:4; Colossenses 2:14.

   Apesar de Jesus jejuar como a Lei exigia, ele não era conhecido por essa prática. Ele disse aos seus discípulos como deviam agir caso decidissem jejuar, mas nunca ordenou que fizessem isso. (Mateus 6:16-18; 9:14) Então, por que Jesus disse que seus discípulos jejuariam depois de sua morte? (Mateus 9:15) Isso não foi uma ordem. As palavras de Jesus simplesmente significavam que, quando ele morresse, seus discípulos sofreriam muito e perderiam a vontade de comer.

   Dois relatos nas escrituras de alguns cristãos do primeiro século, que jejuaram, mostram que se a pessoa decide se abster de alimento com boa motivação, isso é aceitável aos Deuses. (Atos 13:2, 3; 14:23)# Portanto, os cristãos não são obrigados a jejuar. No entanto, a pessoa que decide fazer isso deve estar atenta a alguns perigos.

CUIDADO COM AS ARMADILHAS
   Uma armadilha a se evitar com respeito ao jejum é a pessoa se achar muito justa. A Escritura alerta contra adotar uma “humildade fingida”. (Colossenses 2:20-23) A ilustração de Jesus sobre o fariseu orgulhoso, que se sentia moralmente superior aos outros porque sempre jejuava, não deixa dúvidas de que os Deuses rejeitam esse tipo de conduta. — Lucas 18:9-14.

   Também seria um erro tornar público que você está jejuando ou jejuar porque outra pessoa lhe disse para fazer isso. De acordo com Mateus 6:16-18, Jesus falou que jejuar devia ser um assunto particular, entre a pessoa e os Deuses, e que ela não devia falar sobre isso a outros.

   A pessoa nunca deve pensar que jejuar é, de alguma forma, uma compensação pelos pecados. Para ser aceitável aos Deuses, o jejum deve ser acompanhado de obediência às Suas leis. (Isaías 58:3-7) O que leva ao perdão de pecados é o arrependimento de coração, não o ato de jejuar. (Joel 2:12, 13) A Escritura enfatiza que recebemos o perdão de Jeová por causa da vasta bondade expressa por meio do sacrifício de Cristo. É impossível ganhar o perdão por meio de obras, incluindo o jejum. — Romanos 3:24, 27, 28; Gálatas 2:16; Efésios 2:8, 9.

   Isaías 58:3 ilustra outro erro comum. Os israelitas deram a entender que Jeová deviam algo a eles por causa de seu jejum, como se estivessem fazendo um favor aos Deuses. Eles perguntaram: “Por que razão jejuamos e Vocês não veem isso, e atribulamos a nossa alma e Vocês não notaram [isso]?” Da mesma forma hoje, muitas pessoas pensam que, por jejuarem, podem esperar que os Deuses lhes dê algo em troca. Nunca devemos imitar essa atitude desrespeitosa e antiescritura.

   Outros acreditam que podem ganhar algum benefício por se submeter ao desconforto do jejum, surrando o corpo ou algo similar. A Palavra dos Deuses condena esse tipo de pensamento mostrando que a “severidade para com o corpo [...] não têm valor algum no combate” aos desejos errados. — Colossenses 2:20-23, JFA.

UM PONTO DE VISTA EQUILIBRADO
   Jejuar não é obrigatório, nem é errado. Ele talvez seja benéfico em algumas circunstâncias, se os perigos já mencionados forem evitados. No entanto, jejuar não é o fator mais importante da adoração aceitável aos Deuses. Jeová são os “Deuses felizes”, e quer que seus servos sejam felizes. (1 Timóteo 1:11) A própria Palavra deles diz: ‘Não há nada melhor do que todo homem esteja comendo e bebendo, e vejam com isso o que é bom por todo o seu trabalho árduo. Fazer isso é a dádiva dos Deuses a eles.’ — Eclesiastes 3:12, 13.

Fariseus modernos mostram hoje humildade fingida quando jejuam.
   Nossa adoração aos Deuses santos Jeová deve ser caracterizada pela alegria, mas a Escritura nunca associa o jejum à felicidade. Além disso, se o jejum afetasse nossa saúde ou tirasse nossa energia para o serviço alegre que os nossos Formadores confiaram a nós cristãos, ou seja, declarar as boas novas do Reino — alguns de casa em casa, outros nas praças, ainda outros nas várias igrejas e também os que escolheram a internete para fazer isso —, então ele teria o efeito contrário ao desejado.

   Independentemente de nossa decisão sobre o jejum, devemos evitar julgar outros. Entre os cristãos, não deveria haver controvérsias sobre esse assunto, “pois o reino dos Deuses não significa comer e beber, mas significa justiça, e paz, e alegria com espírito santo”. — Romanos 14:17.
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  * O jejum que Ester fez antes da Festividade de Purim não foi ordenado pelos Deuses, embora parece ter tido a sua aprovação.

  # Algumas Bíblias, que é uma parte de "toda a Escritura" (2 Tim. 3:16) incluem referências espúrias a jejum, mas esses textos não aparecem nos manuscritos gregos mais antigos. — Mateus 17:21; Marcos 9:29; Atos 10:30, Almeida, revista e corrigida.


20 de abril de 2015

O PACTO DA LEI MELHOR EXPLICADO


“Multiplicarei o teu descendente como as estrelas dos céus e como os grãos de areia que há à beira do mar; e teu descendente tomará posse do portão dos seus inimigos. E todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas por meio de teu descendente, pelo fato de que escutaste a minha voz.” — Gênesis 22:17, 18, TNM.

O
 ESTUDO de A Sentinela de 15 de outubro de 2014 objetivou o fortalecimento da fé das Testemunhas de Jeová no Reino de Jeová. Concordemente, o título do estudo, que abrangeu as páginas 7 à 12, foi: “Tenha fé inabalável no Reino”, cujo texto base de estudo foi Hebreus 11:1: “A fé é a expectativa certa de coisas esperadas”, conforme a Tradução do Novo Mundo. Logo no parágrafo 1 a revista chama a atenção para a “base que há” para que as Testemunhas depositem sua “fé inabalável no Reino”. Qual é ela? ‘Os pactos realizados pelos Deuses no decorrer dos tempos’, responde a revista. O parágrafo 3 da revista cita seis deles como sendo “principais”. Quais são? O primeiro é o Pacto Abraâmico e, sobre este pacto, já foi postado um estudo pessoal sobre ele. Os demais cinco são os seguintes: (1) o pacto da Lei, (3) o pacto davídico, (4) o pacto para um sacerdote como Melquisedeque, (5) o novo pacto e (6) o pacto do Reino.

Revista A Sentinela onde se considera os pactos
   Conforme indiquei naquele primeiro estudopessoal, ainda me considero uma Testemunha de Jeová, e, agindo de acordo com isso, fiz dos seis pactos alistados na revista A Sentinela elementos de meu estudo pessoal. Lembrando que, diferentemente do modo que as Testemunhas de Jeová executam seus estudos pessoais, isto é, somente riscando parágrafos e circulando letras com canetas e pincéis coloridos — negando-se arbitrária e deliberadamente investigar os fatos por trás das alegadas “verdades”, que são criadas, preparadas e embaladas pelos do Corpo dos Governantes, que as despacham a esses seus governados, hoje quase oito milhões ao todo no mundo —, eu fiz o meu estudo ao meu modo; ao modo de um cristão livre: utilizando-se da ‘mentalidade nobre’, assim como faziam os cristãos bereanos no passado. — Veja Atos 17:11.

   Espero mesmo que as considerações feitas no primeiro estudo, onde o Pacto Abraâmico fora quase que integralmente reconsiderado e reformulado, tenham beneficiado aos irmãos que o leram e que possam continuar a beneficiar aos que as leem. Estou convicto de que os que assim fazem podem emocionar-se com a “sabedoria e compreensão espiritual” ali exposta. (Col. 1:9) Minhas convicções partem do princípio de que o que estou evidenciando — divulgando como boas novas do reino de nossos Deuses santos Jeová — não ‘parte de interpretação particular, mas que falo da parte dos Deuses, conforme sou movido pelo espírito dos Deuses santos’ (1 Ped. 1:20, 21; Dan. 4:8) Como forma de se comprovar mais uma vez isso, passo a analisar o segundo pacto alistado na revista, o “Pacto da Lei”. O que era ele? Será que o que mostra a revista A Sentinela — Anunciando o Reino de Jeová, publicada pelos do Corpo dos Governantes, condiz mesmo com o que evidenciam as Escrituras? Vejamos isso agora.
O PACTO DA LEI
   O Pacto da Lei é o segundo dos seis pactos mencionados pela revista A Sentinela, mas que não é estudado ali. Tudo o que há na revista referente a ele é uma pequena nota inserida no quadro da página 12 da revista. Diz ali sobre o Pacto da Lei:

PACTO DA LEI
PARTES: Jeová e o Israel natural
OBJETIVO: Protege o “descendente” e conduz os humanos ao Messias

   Essa síntese explica muito bem o real objetivo do Pacto da Lei, que era o de ‘conduzir o descendente ao Messias’. Mas quem era esse “descendente”? Para os do Corpo dos Governantes o “descendente” é o grupo de pessoas que compõe os 144.000 ungidos, dos quais eles mesmos e alguns outros gatos-pingados, todos de sua religião, desde que devotados em publicar muitas horas mensais no serviço de campo, todos auto-intitulados de “O Restante ungido”. Os do Corpo dos Governantes separam os cristãos em duas classes: uma de ungida e a outra de não-ungida. Daí, dizem sobre a primeira: “Estes cristãos escolhidos, como filhos adotivos de Deus, tornaram-se irmãos de Jesus Cristo. [...] Visto que Jesus mostrou ser a Semente (ou Descendente) prometida a Abraão, esses cristãos ungidos com o espírito são uma parte associada, ou subsidiária, desta Semente, que dá uma bênção aos humanos que creem nela. [...] Que bênção? A oportunidade de esta humanidade ser remida do pecado e reconciliada com Deus, e de servi-lo agora e por toda a eternidade. [...] Os cristãos ungidos, na terra, indicam esta bênção aos de coração justo por dar testemunho do seu irmão espiritual, Jesus Cristo, e do seu Pai adotivo, Jeová Deus.” — A Sentinela 1 de julho de 1995, p. 11, § 7.

   Como podem ler, os do Corpo dos Governantes colocam-se a si mesmo e aos seus associados “ungidos” como constituindo “uma parte associada, ou subsidiária” do ‘descendente que é conduzido ao Messias pelo Pacto da Lei’. Isso significa, segundo essa crença, que todo o restante da humanidade, caso queira ser ‘conduzidos ao Messias’, terá de se submeter às vontades dessa classe especial para adquirir bênçãos, como a ‘remissão do pecado e a reconciliação com os Deuses’ — e isso se aplica quer aos antigos israelitas naturais, aos que já foram conduzidos pelo Pacto da Lei até o Messias; quer aos atuais humanos de todas as nações, os que podem e os que estão sendo conduzidos pelo equivalente do Pacto da Lei, o “Novo Pacto”, validado pelo sangue derramado de Cristo. (Heb. 8:7-13; 9:15-22) Acha isso correto, que tenhamos de depender de homens para sermos salvos e vir a adquirir dos Deuses a reconciliação através destes meros homens? Pois é nisso que consiste a crença fundamental para a existência e manutenção de um Corpo de Governantes sobre o povo. Longe de ser um arranjo bíblico ou escritural — ou que fora revelado pelos Deuses de outra forma —, esse é um arranjo pertencente ao conjunto dos “falatórios vãos, que violam o que é santo, e das contradições do falsamente chamado ‘conhecimento’.” Tal arranjo satânico visa única e exclusivamente o ‘dominar de homens sobre outros homens para prejuízo destes’. (Ecl. 8:9) O espírito diz então sobre esse arranjo e seus promotores, os do Corpo dos Governantes: “Por ostentarem tal conhecimento, alguns se desviaram da fé.” — 1 Timóteo 6:20, 21; Veja também Colossenses 2:8.

É JESUS OU SÃO OS GOVERNANTES RELIGIONISTAS HUMANOS QUEM NOS SALVA?
   Longe de o Pacto da Lei apontar para homens quais agentes salvadores e dadores de bênçãos a outros — independentes se há os que acreditam nisso e por isso se submetem ao controle de tais homens, homens esses que não passam de meros convencidos, arrogantes e enganadores, que usam seus embustes religionistas quais armas para submeter inteiras aglomerações aos seus caprichos — as Escrituras indicam sucinta, clara e objetivamente que o Pacto da Lei visava apenas ‘conduzir todos os israelitas naturais ao Messias’, e que, uma vez tendo terminado seu trabalho, cessou de vez, dando lugar ao Pacto do Reino, o próximo meio pelo qual todos os cristãos são conduzidos à vida eterna que está sendo dada a todos os que se deixam reger pela fé em Cristo Jesus.1 (2 Tes. 2) Jesus Cristo, este sim, é o único agente que foi humano mais que tornou a ser um dos Deuses santos nos “domínios de cima” que pode nos abençoar e nos reconciliar com todos os Deuses santos Jeová, pois, como diz a Escritura da verdade, “não há salvação em nenhum outro [homem, mesmo que estes sejam os convencidos membros do Corpo dos Governantes das Testemunhas de Jeová ou os de outros grupos cristãos, cujos nomes carregam o mesmo gral de governantes], pois não há outro nome debaixo do céu [a não ser o nome de Jesus], que tenha sido dado entre os homens, pelo qual tenhamos de ser salvos.” — João 8:23; Atos 4:12; Heb. 10:12.


   Ademais, as Escrituras dizem que todos “os que aderem à fé é que são filhos [ou “descendentes”] de Abraão”, explicando: “Ora, a Escritura, vendo de antemão que os Deuses declarariam justas a pessoas das nações devido a fé, declararam de antemão as boas novas a Abraão, a saber: 'Por meio de ti serão abençoadas todas as nações.' Consequentemente, os que aderem à fé são abençoados junto com o fiel Abraão." (Gálatas 3:7-9) Todos os cristãos são espirituais “descendentes de Abraão”, pela fé. Todos eles foram — ou serão — abençoadas pelos Deuses santos Jeová e não que isso será feito por meio de alguns meros homem arrogantes. Todos os cristãos, por depositarem fé no Descendente, que é Cristo, ajudarão as nações a também fazerem o mesmo. Neste sentido, será por intermédio desses que a "grande multidão" será ajudada a também adquirir as bênçãos. De quantos humanos estamos falando como sendo abençoados pelos Deuses mediante os sinceros cristãos que depositaram fé? Não apenas de um punhado deles, de apenas 8 milhões (este é o número de Testemunhas de Jeová hoje existente e que os do Corpo dos Governantes arrogam dizer que serão salvas por meio deles. Dizem que estes é que são a “grande multidão” de Apocalipse 7:9 e que compõem “todas as nações” de abençoados2). Mas os abençoados "descendentes de Abraão" por meio de Cristo são tão inumeráveis que as Escrituras não deixam margens para especulações numéricas. Disse um dos Deuses Jeová: “Multiplicarei o teu descendente como as estrelas dos céus e como os grãos de areia que há à beira do mar; e teu descendente tomará posse do portão dos seus inimigos. E todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas por meio de teu descendente, pelo fato de que escutaste a minha voz.” Todas as nações são os da "grande multidão" de Apocalipse 7:9. Todos eles adquirirão a salvação devido a pregação do reino feito pelos inumeráveis cristãos que depositaram fé. — Gênesis 22:17, 18, TNM.
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  1 Paulo comparou esse o Pacto da Lei ao trabalho de um Tutor — literalmente um “pedagogo”, do grego pai·da·go·gós;  latim pe·da·gó·gus —, que cuidava do povo qual criança espiritual até que chegasse o Cristo e o Pacto baseado na fé, criado pelo Cristo. — Veja Gálatas 3:24, 25.

  2 A “grande multidão” de Apocalipse 7:9 foi inteiramente reformulada pelas ungidas Testemunhas de Jeová/Testemunhas dos Deuses Santos em seu número 21 de A Continela — Anunciando o Reino dos Deuses Santos, a nova revista da parte de Jeová que se posiciona diametralmente oposta à A Mentinela dos do Corpo dos Governantes. Clique aqui para acessá-la


4 de abril de 2015

NOSSO TESTEMUNHO SOBRE A PAIXÃO DE CRISTO

U
M IRMÃO TESTEMUNHA DOS DEUSES SANTOS, AlexandreWeisshuhn, entende que ir à Comemoração da Morte de Cristo das Testemunhas de Jeová é o mesmo que ir ‘desprezar a Cristo’. Ele disse: "Estar presente à Comemoração da Morte de Cristo patrocinada pela Torre de Vigia é desprezar o sacrifício de Jesus e desobedecer à sua instrução."*

    Pior do que isso, eu testemunho que a fórmula em torno da comemoração aprovada, imposta, autorizada pelos Governantes da JW.ORG é ruim, amarga, maldita, e desconcertante. É um imbróglio [...]; é um aranzel, um dissabor. É aterradora, condenável, criminosa, escandalosa e deprimente.

    A nosso ver, o Corpo dos Governantes da Torre de Vigia, somando a comemoração á outras coisa mais [estranhas], têm patrocinado e comercializado enormes blasfêmias. Sendo que Eles próprios e as tais coisas, podem ser vistos como restolhada! Quem melhor deverá extingui-los?

Nós encontramos respostas nas seguintes declarações:

“’Pois, eis que vem o dia que arde como fornalha, e todos os presunçosos e todos os que praticam a iniquidade terão de tornar-se como restolho. E o dia que virá certamente os devorará’, disse Jeová dos exércitos, ‘de modo que não lhes deixará nem raiz nem galho.’” — Malaquias 4:1, TNM.

Ou, como diz sua nova Bíblia revisada:

“’Vejam! Vem o dia, ardente como uma fornalha, quando todos os arrogantes e todos os que praticam o que é mau se tornarão como palha. O dia que virá certamente os devorará’, diz Jeová dos exércitos, ‘e não lhes deixará nem raiz nem ramo.’” — Malaquias 4:1, TNM-A.

"Porque o nosso Deus é também um fogo consumidor." — Hebreus 12:29, TNM.

 "Visto que todas estas coisas hão de ser assim dissolvidas, que sorte de pessoas deveis ser em actos santos de conduta e em acções de devoção piedosa, aguardando e tendo bem em mente a presença do dia de Jeová, pelo qual os céus, estando incendiados, serão dissolvidos, e os elementos, estando intensamente quentes, se derreterão! [...] Por isso, amados, visto que aguardais estas coisas, fazei o máximo para serdes finalmente achados por ele sem mancha nem mácula, e em paz. [...] Vós, portanto, amados, tendo este conhecimento adiantado, guardai-vos para que não sejais desviados com eles pelo erro dos que desafiam a lei e não decaiais da vossa firmeza." — 2 Pedro 3:11-17, TNM.

    Todavia, estamos dispostos a reconsiderar esse nosso testemunho. A propósito, nós corroboramos com A Sentinela 15/02/2010, que, admitindo uma necessidade inerente a pequenos e a grandes, na pagina 29 lemos: ‘Nós precisamos que se nos expliquem textos bíblicos.’

   Por isso, quando os governantes da JW.ORG ostracisam quem recusa suas ‘explicações bíblicas’, na verdade estão passando a ideia de que eles, e somente eles, de modo exclusivo, é que possuem o dom/monopólio de esclarecer os textos bíblicos corretamente. Isso, no entanto, é inaceitável.

PS.:
Não quero extinguir nem blasfemar o “fogo do espirito”. (1 Tes. 5:19) Mas hoje entendo, sinto e penso que os que julgam possui-lo… têm feito cobranças, promessas, interpretações e obras dignas de repúdio e palmatórias. Não tenciono extinguir o fogo que há em mim. Muito menos blasfemar a fonte do mesmo. Pelo contrario, quero viver só dele… para, entre outras coisas, poder livrar-me das cobranças, promessas, interpretações e obras dignas de repúdio e de palmatórias. — TDS Servidor Público, Angola, África.
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  * Quando se sabe que ali nos Salões do Reino das Testemunhas de Jeová não há verdadeira participação, pois não se come do pão e nem se bebe do vinho, símbolos respectivos da carne e do sangue do Cristo e conforme orientação dada pelo próprio Cristo, no sentido de que “todos” deveriam participar, é o mesmo que negá-Lo. — Mateus 26:27.